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sábado, janeiro 17, 2009

MEMORIAS II

MORTE



Jurei-te amor um dia, sem saber
Que a minha propria morte decretava
Estava tao longe ainda de poder
Fazer da morte a vida que sonhava


Deitei-te a pensar na minha ida
Tao perto de ti mas ja tao so
Julgei ja estar sarada a minha ferida
Que de tanto sangrar metia do


Adormeci, sonhei, cantando e rindo
Com o amor que nao pensava ser sofrer
Quando acordei, porem, estava chorando
Oh! Meu amor quem me dera morrer


Cansei-me de esperar a felicidade
De ser tua uma noite como queria
Agora sofro so e vou pedindo
A minha propria morte que sorria

05/08/1970







2 Comments:

Blogger Aura Sacra Fames said...

Infelizmente não controlamos esse justo juiz que é o tempo, tampouco o nosso coração. Bem apropriadas, as fotos, stonehenge.

Obrigado pelas palavras, também gosto muito do Dalai-Lama.

Abraços
aurasacrafames.blogspot.com

12:20 da manhã  
Blogger Assunção said...

Vives numa terra de magia... acredita nela!!!

12:36 da tarde  

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