MEMORIAS II
MORTE
Jurei-te amor um dia, sem saber
Que a minha propria morte decretava
Estava tao longe ainda de poder
Fazer da morte a vida que sonhava
Deitei-te a pensar na minha ida
Tao perto de ti mas ja tao so
Julgei ja estar sarada a minha ferida
Que de tanto sangrar metia do
Adormeci, sonhei, cantando e rindo
Com o amor que nao pensava ser sofrer
Quando acordei, porem, estava chorando
Oh! Meu amor quem me dera morrer
Cansei-me de esperar a felicidade
De ser tua uma noite como queria
Agora sofro so e vou pedindo
A minha propria morte que sorria
05/08/1970
2 Comments:
Infelizmente não controlamos esse justo juiz que é o tempo, tampouco o nosso coração. Bem apropriadas, as fotos, stonehenge.
Obrigado pelas palavras, também gosto muito do Dalai-Lama.
Abraços
aurasacrafames.blogspot.com
Vives numa terra de magia... acredita nela!!!
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