A um viajante
Vieste de mansinho
Insinuante
Com passinhos curtos
Mas seguros
Transportavas palavras
E sorrisos
Imagens que tocaram
Meus sentidos
Embalaste ideiais
Coração grande
Que ao abrir-se
Tocou tambem o meu
Prendeste o meu destino
Nos teus braços
Fizeste acreditar
Ao mais descrente
Que o Amor ainda
Não morreu
Zica Caldeira Cabral 09/10/05
Vieste de mansinho
Insinuante
Com passinhos curtos
Mas seguros
Transportavas palavras
E sorrisos
Imagens que tocaram
Meus sentidos
Embalaste ideiais
Coração grande
Que ao abrir-se
Tocou tambem o meu
Prendeste o meu destino
Nos teus braços
Fizeste acreditar
Ao mais descrente
Que o Amor ainda
Não morreu
Zica Caldeira Cabral 09/10/05
5 Comments:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Fiquei embalada na docura das tuas palavras, Gostei imenso do poema. A fotografia é excelente, faz-me lembrar um local perto de Dublin onde estive recentemente. Beijinho e boa semana
Vontade de dar um "tchibum" nessa água!!!
Poesia pra lá de acolhedora.
Constata a realidade.
Beijoks
Este ainda não tinha lido. Épa! Cada vez estou mais certo nas escolhas dos blogs que fiz. É o que eu digo amiga, gostaria de escrever poesia assim, encher um coração com poucas palavras. Sabes, uma leitura destas a meio de um dia de trabalho tem o condão de nos fazer encarar o resto com mais humanidade e emlhor disposição.
Bjokas, sempre!
E com este poema descreveste o que senti naquele primeiro segundo em que vi a minha filha Sara, acabadinha de nascer!
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